
Não imaginamos o que seria
ficarmos incapacitados desta possibilidade de expressão do «corpo da alma».
Um casal que não se
toca é um casal afectivamente morto: o seu harmónio
emocional paralisou, na distância de uma abertura sem música.
Mas há tocar e tocar. Também se
«toca» o corpo pela palavra. Há uma vibração amorosa que, mesmo na distância
física, que as circunstâncias podem impor ao casal, faz com que a palavra se
torne linguagem do corpo da alma (...)."
(Pina Prata, 2004: Terapia Sistémica de Casal.
Respigando Ideias e Experiências, p.27)
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